Curar quando possível, aliviar quando necessário, confortar sempre(Hipócrates)

Uma sagitariana determinada e objetiva. Que busca evolução diária e aprendizados constantes. Assim é Monique Giongo Basso, uma mulher apaixonada pela profissão e pela vida.

Bento-gonçalvense, é filha de Eloi Fernando Basso e Neusa Maria Giongo Basso. “Meus pais foram fundamentais na minha formação como médica. Incentivaram a persistir no sonho de me tornar médica e tornaram possível a conclusão da faculdade”, conta.

Sonhadora, sempre lutou para alcançar seus objetivos. “Sai de casa aos 18 anos para cursar a faculdade de medicina. Após a graduação, ingressei na residência médica de cirurgia geral e a pós graduação em dermatologia e medicina estética. Foram 11 anos entre faculdade e especializações. Voltei para Bento Gonçalves aos 30”, lembra.

O retorno para a Capital do Vinho, no entanto, não foi solitária. “Sou casada com Rogério de Borba Alves. Nos conhecemos em Porto Alegre e decidimos morar em Bento por ser uma cidade mais tranquila para constituirmos uma família”, recorda.

Agora, o casal também divide seus dias com a filha, a pequena Helena, de 3 anos. “Ela é uma criança muito carinhosa e resiliente. Nosso relacionamento é baseado em muita conversa, carinho e amor. Entretanto, conciliar profissão e filhos nem sempre é uma tarefa fácil. A medicina exige muitas abdicações, muitas horas longe da família. O apoio do marido é fundamental”, reconhece.

Monique e a carreira

A medicina esteve nos planos de Monique quando ainda era muito nova. “Desde pequena meu sonho era ser médica. Com o passar dos anos fui entendendo o que significava a medicina. Acabei me apaixonando cada vez mais e escolhendo essa profissão”, lembra. Hoje, ela é Médica, possui residência médica em cirurgia geral e pós-graduação em dermatologia e medicina estética, atuando em consultório e em dois hospitais, o Tacchini e São Pedro.

Para ela, o mais gratificante de sua profissão é poder ajudar quem precisa em seu momento de dor. “A chance, a capacidade de aliviar o sofrimento do paciente. ‘Curar quando possível, aliviar quando necessário, confortar sempre’”, conclui.