Altruísta e determinada, Mônica Isabel Rachele Lovera é uma pessoa à frente de seu tempo. Curiosa e metida, como ela mesma diz, sempre sabe tudo que acontece, e para isso corre atrás de novidades. Formada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, desde 2001, ela é proprietária da Reflexo Comunicação há 11 anos. “Creio que minha espontaneidade e minha “tagarelice”, me levaram a esta profissão. Sou muito comunicativa e precisava atuar num negócio onde pudesse exercitar minha vocação”, revela.

A profissional conta que o que lhe inspirou a trabalhar nesta área foi o contato e relacionamento que teria com novas pessoas, além do primo Fernando Antônio Merlin Rachelle (in memorian), também jornalista. “Meus clientes são muito mais que clientes. São parte de mim, da minha história, do meu negócio. Adoro esta aproximação que tenho com as pessoas que se tornariam muito especiais em minha vida profissional”, explica.

Filha de Alfredo Antônio Rachele (in memorian) e Wilma Cimadon Rachele, Mônica lembra que teve uma infância feliz, em que os pais sempre batalharam para ela e a irmã tivessem uma boa formação, moral e profissional. “Nunca tivemos luxo, mas também nunca nos faltou nada. Sempre fomos muito unidos, muito felizes, apesar das dificuldades. Isso para mim é uma grande lição, me enriquecendo muito como pessoa”, avalia. Ao lado de João Luís Lovera há 18 anos, Mônica construiu uma família baseada no exemplo de seus pais. Da união nasceu o pequeno Bernardo, que está com quatro anos.

Embora tenha uma profissão que exija tempo e dedicação, ela encontra momentos para cozinhar, um de seus hobbies favoritos. Um sonho que ainda falta realizar é o de conhecer a Europa, mas diz que para isso quer ter uns 15 dias, pelo menos. E pensando no futuro, a jornalista comenta sobre a juventude atual. “Infelizmente a juventude se perdeu no tempo e no espaço. Esse “liberalismo barato” está estragando com os jovens e acabando com muitas famílias. Perdeu-se o respeito pelos outros e por si próprio. A exposição do corpo, do sexo, as drogas e a violência ultrapassaram todos os limites. Mas não consigo perder a esperança de que as coisas melhorem… e não posso perder a esperança. O que mais quero é um mundo melhor para nós, e consequentemente, para os jovens, para nossos filhos…”, reflete.