Os investimentos em portos e ferrovias, englobados em transporte, têm pouca chance de sair do papel. Ambos são afetados por incertezas regulatórias e modelos propostos para as concessões e financiamentos no PIL. Depois de uma expansão significativa em 2012, os recursos destinados aos portos recuaram 35,6% para R$ 4,5 bilhões no ano passado. A trava veio do setor privado, como reflexo da aprovação da nova Lei dos Portos. A consultora da Inter.B, Katharina Davies, diz que o pico de investimentos privados em terminais como Embraport e Brasil Terminal Portuário (BTP) terminou. (Maria Chiara – AE). E a bola vai rolar em estádios faraônicos?