Prestes a comemorar 29 anos, a pisciana Juliana Severgnini, nascida em 20 de março de 1984, é filha única de Maria do Carmo Marcon e Gentil Severgnini. “Meus pais são pessoas que desejaram por mim antes mesmo de eu existir e que sustentaram comigo esse desejo até que o tornasse meu”, define.

Casada há 14 anos com Jeferson da Silva, é com ele que Juliana pretende viver e realizar seu maior sonho, ser mãe!

Psicóloga, especializada em Psicoterapia da Infância e Adolescência, define a profissão como “um enigma a desvendar, nunca se fecha, pelo contrário se abre”.

Saudosa, ela recorda com carinho o tempo em que atuou no Círculo Operário bento-gonçalvense. “Trabalhei na entidade por dois anos e meio, saí recentemente e ainda sinto falta daquela turma, mas na vida por vezes é preciso perder para ganhar e foi essa a escolha que fiz. Certamente foi uma experiência muito satisfatória tanto pessoal como profissionalmente já que foi possível unir o meu desejo de realizar um trabalho olhando para as questões que os sujeitos (crianças e famílias) traziam com o desejo de fazer também por parte da instituição”, destaca.

Apaixonada pela natureza, por seu trabalho e pela vida, Juliana se descreve como “alguém que aprende, desaprende, constrói, desconstrói e reconstrói um fazer a cada dia na relação com os outros”. Para finalizar, ela cita um trecho da música Tocando em frente, de Almir Sater: “Todo mundo ama um dia, todo mundo chora. Um dia a gente chega no outro vai embora. Cada um de nós compõe a sua história. Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz…”.