Impossível negar que o esporte não mobiliza as pessoas, que não reúne as famílias ao redor da televisão, que não faz o público se emocionar juntamente com os atletas. Prova disso foi a concentração no Dia dos Pais, em que durante o almoço em comemoração à data, pais, filhos, irmãos e avós acompanharam Diego Hypólito e Arthur Mariano Nory lutando por uma medalha no solo da ginástica artística. O choro e o desespero dos atletas fez com que muita gente chorrase junto com eles. Mas foi a torcida do País inteiro que incentivou Hypólito à levar para casa a medalha de prata e à Nory ficar com a de bronze.
Já na segunda-feira, 15, Arthur Zanetti o rei das argolas, perdeu para o grego Eleftherios Petrounias e terminou com a medalha de prata. Entretanto, fomos campeões com Rafaela Silva no Judô pese leve até 57kg, que conseguiu o ouro na segunda-feira, 8 de agosto.

O judô não teve premiação só a Rafa. A gaúcha Mayra Aguiar conquistou o broze no peso meio-pesado até 78kg e Rafael Silva, mais conhecido como Baby, garantiu também o terceiro lugar no judô peso-pesado até 100kg.
Ainda na segunda-feira, 15, Poliana Okimoto na Maratona Aquática levou pra casa o bronze. À noite, com recorde olímpico, Thiago Braz saltou 6,03m e deu de presente para a torcida brasileira, que ovacionou o atleta durante toda a competição, a medalha de ouro.

Na manhã de terça-feira, 16, Isaquias Queiroz , em menos de quatro minutos, mais precisamente em 3m58s529, 1s603 atrás de Sebastian Brendel, da Alemanha, que ficou com a medalha de ouro, o brasileiro cruzou os 1000m da raia da Lagoa Rodrigo de Freitas para escrever seu nome no livro de ouro do esporte e ajudou o Brasil a alavancar no quadro de medalhas, garantido a prata na competição de caiaque individual.

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