Vem chegando o final do ano e tudo fica mais acelerado. Milhares de encontros, confraternizações, eventos… muitas atividades para concluir e um milhão de tarefas para colocar em dia! Ufa! Cansei só de pensar. Que nada, quanto mais faço, mais arrumo tempo para fazer. Quanto mais compromisso eu tenho, mais dou conta de assumir mais tarefas. Eu sou assim. Se não tenho o que fazer me sinto cansada e preguiçosa, e não dou conta de quase nada.

Bom, na verdade o foco é a finaleira do ano, quando as pessoas ficam loucas como se não houvesse amanhã e entendem que têm que concluir tudo antes que o ano acabe. Mas, na real, não é bem assim, né! O ciclo se encerra, mas a vida continua. O fechamento te dá oportunidade para traçar novas metas e planejar o próximo ciclo, só que, isso não quer dizer que tem que fazer tudo dentro de um prazo. Afinal, temos o ano inteiro e parece que vamos adiando… adiando muitas questões ao longo do ano e dezembro se tem que fazer tudo. Não! Portanto, sim, traçamos metas e queremos concluir dentro dos prazos. Encerramos o ciclo que queremos vencê-lo, concretizando nossos objetivos. Mas não precisamos enlouquecer para isso. Fazer o máximo, mas com consciência.

Muitas vezes acalmar, deixar para depois e dar a atenção necessária para tal questão é muito mais valioso do que simplesmente executá-la. Minha dica é, faça, mas com toda dedicação. Se não conseguir dar o máximo de si, não faça. Acalme-se e deixe para o ano que vem. Não é preciso fazer o mais rápido e sim o melhor que puder!

Para esse próximo ano desejo que possamos estar abertos para discordar de nós mesmos, modelar nossa visão de mundo de acordo com nossas crenças de otimismo e bondade, de superação e prosperidade. Verdades e respostas absolutas não são o único caminho correto para se achar sentido na vida; outras possibilidades podem existir além do significado que nós mesmos damos.