Durante o 1º Encontro Estadual de Caminhoneiros, presidente da Fetransul foi agraciado pela sua contribuição ao transporte

A Federação dos Caminhoneiros Autônomos do Rio Grande do Sul (Fecam) prestou homenagem ao presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado do Rio Grande do Sul (Fetransul), Paulo Caleffi, pela sua contribuição ao setor de transportes. A honra marcou o 1º Encontro Estadual de Caminhoneiros no Rio Grande do Sul e o aniversário de 22 anos da Fecam, no parque de exposições Assis Brasil, em Esteio, no sábado, 21.
Para Caleffi, o setor precisa andar cada vez mais unido, para buscar seu espaço na política, uma vez que entende a necessidade de reconhecimento da força dos transportadores no Brasil. “Juntos, nós temos mais representatividade e mais espaços”, salienta. Nesse sentido, Caleffi vem trabalhando para consolidar uma frente única no setor.
O presidente, que atua como empresário na área de transportes há décadas, ofereceu seu nome para a pré-candidatura à deputado federal pelo Partido Social Democrático (PSD). Além disso, foi secretário municipal na primeira gestão de Fortunato Rizzardo, em Bento Gonçalves. Atualmente, o empresário preside a Fetransul e atua como secretário-geral da Câmara Interamericana de Transportes (Cit), que tem por pauta integrar os países da América e trazer bem-estar social, crescimento econômico e desenvolvimento.

Apoio do vice-governador

De acordo com o vice-governador do Rio Grande do Sul, José Paulo Cairoli, que também participou das comemorações da Fecam, o polo dos transportes precisa indicar um nome da própria base para ter força em uma possível disputa ao Legislativo nacional. “É difícil entender como o setor não tem efetiva representação no Congresso. Estamos em um momento, na política, em que precisamos ocupar nossos espaços”, comenta.
Cairoli cita ainda que 78% das mercadorias que circulam pelo Estado são por via rodoviária, o que torna o setor bastante representativo economicamente. “Sem a política, nós não vamos conseguir avançar”, ressalta.
O evento contou ainda com a participação de lideranças do setor e caminhoneiros autônomos. Na ocasião, ocorreram palestras sobre exame toxicológico, exame de etilômetro e direito previdenciário, além da oferta de serviços para auxiliar os motoristas na estrada.

 

Empresário pleiteia recursos do Governo para Cecília Meireles

Problemas se agravaram após escola ser atingida por um raio. Foto: Laura Gross

Com o objetivo de auxiliar o Instituto de Educação Cecília Meireles, de Bento Gonçalves, o presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado do Rio Grande do Sul (Fetransul), Paulo Caleffi, levou pessoalmente um ofício da escola para o vice-governador, José Paulo Cairoli, na comemoração do aniversário da Federação dos Caminhoneiros Autônomos no Rio Grande do Sul (Fecam). O documento explica a situação financeira e pede recursos financeiros para a reforma da estrutura, uma vez que há o risco de sofrer com uma interdição caso não sejam feitas as devidas manutenções.
De acordo com Caleffi, é essencial que sejam feitas as reformas, já que os alunos que dependem da escola correm o risco de terem que ser transferidos para outros educandários. “É nossa forma de ajudar, o Cecília é uma escola grande, não podemos pensar na interdição”, comenta.

Mais de R$ 1 milhão

Os problemas se agravaram quando o Cecília Meireles foi atingido por um raio, no dia 11. O local foi interditado pelo Corpo de Bombeiros, que constatou desgaste na rede elétrica e outros problemas no prédio.
A estrutura foi liberada parcialmente na segunda-feira, exceto o prédio que foi atingido pela rajada. Isso envolve o acesso interno à quadra de esportes, a cozinha e uma parte das salas de aula. A 16ª Coordenadoria Regional de Educação (16ª CRE) informa que as merendas precisam ser mais simples, visto que a escola se encontra sem cozinha no momento.
Ainda de acordo a 16ª CRE, há cerca de R$ 160 mil de recursos na conta da escola para realizar as reformas, no entanto, são necessários mais de R$ 1 milhão. A posição oficial é de que as reformas serão realizadas de acordo com o montante de recursos repassados, de forma gradual. Além disso, o órgão informa que há ajustes a serem feitos para finalizar o ano letivo.