Filme escolhido vai concorrer a uma vaga entre os indicados ao prêmio de Melhor Longa-Metragem Internacional

São 12 os filmes brasileiros inscritos para disputar uma vaga entre os indicados ao prêmio de Melhor Longa-Metragem Internacional (anteriormente Melhor Filme em Língua Estrangeira) da Academy of Motion Picture Arts and Sciences – Oscar 2020. O anúncio do resultado da seleção, feito desde 2017 por uma equipe selecionada pela Academia Brasileira de Cinema (ABC), será no dia 27 de agosto.

Participam da disputa os seguintes longas-metragens: Bacurau, de Kleber Mendonça Filho; Bio, de Carlos Gerbase; Chorar de Rir, de Toniko Melo; Espero tua (Re)volta, de Eliza Capai; Humberto Mauro, de André Di Mauro; Legalidade, de Zeca Brito; Los Silencios, de Beatriz Seigner; Simonal, de Leonardo Domingues; Sócrates, de Alex Moratto; A Última Abolição, de Alice Gomes; A Vida Invisível, de Karim Aïnouz; e A Voz do Silêncio, de André Ristum.

Este ano, a equipe responsável pela avaliação e escolha do filme a ser indicado pelo Brasil é presidida pela diretora Anna Muylaert. Os demais membros titulares são o crítico de cinema Amir Labaki, o diretor e roteirista David Schurmann, a produtora e curadora Ilda Santiago, o roteirista Mikael de Albuquerque, as produtoras Sara Silveira e Vânia Catani, o diretor de fotografia Walter Carvalho e o produtor e diretor Zelito Viana. Os suplentes serão a produtora e diretora Adriana Dutra e o distribuidor Márcio Fraccaroli.

O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues, foi o longa selecionado para disputar uma vaga entre os indicados ao prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar de 2019. Na edição de 2018, o indicado foi Bingo, o Rei das Manhãs, de Daniel Rezende. Nos últimos anos, também foram indicados Pequeno Segredo, de David Schürmann (2017); Que horas ela volta?, de Anna Muylaert (2016); Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro (2015); O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho (2014); O Palhaço, de Selton Mello (2013); Tropa de Elite 2: o inimigo agora é outro, de José Padilha (2012); Lula, o filho do Brasil, de Fábio Barreto (2011); e Salve Geral, de Sérgio Rezende (2010).

Fonte: Assessoria de Comunicação Secretaria Especial da Cultura/ Ministério da Cidadania
Foto: Christopher Polk/Getty Images