Fomos nas despedidas a Luciano Massoco e Iraida Lahude, dois educadores que nos deixaram. Havia um círculo em torno deles, de dependência emocional ligada a gratidão, amizade, reconhecimento, pela obra que levaram a efeito do campo pessoal, profissional mostrando caminho e tornando as pessoas melhores culturalmente. Vão fazer muita falta, assim como fará muita falta ao Tacchini, em torno de quem exercia reconhecida e importante ação benemérita, o Engº João Carlos Pompermayer. Todos nós morreremos um dia, porém, na despedida dessas pessoas especiais para a comunidade a gente não fica questionando a morte? Não é difícil de aceitar?