Ao fazer esclarecimentos sobre o “Caso Fiorino”, delegado Álvaro Becker explica que alguém mexeu na cena do crime antes dos paramédicos. Ele também destaca que encontrar a origem da arma que estava dentro da Fiorino está sendo uma “dor de cabeça” para a polícia, pois existem duas armas idênticas e com o mesmo número de registro no país.