Perguntar não ofende
Tem equipes anunciando antecipadamente que não irão participar do Campeonato Distrital de Futebol. Será que vai ter algum tipo de boicote ou só estratégia?
Esforço para dar certo
O trabalho do secretário Gustavo Sperotto à frente da Secretaria Municipal da Juventude Esporte e Lazer (Semjel) tem apenas quatro meses. Porém, neste período, tenho acompanhado de perto a evolução desta administração e noto que há um esforço comum de todos da equipe para que as coisas deem certo.
Mas ainda tem muita água para passar por baixo desta ponte. O mais importante é darmos o nosso voto de confiança e evitar boicotes desnecessários. Sou contra qualquer tipo de revanchismo político, mas acredito que as críticas precisam ser construtivas e os erros administrativos trazidos à tona sim, para que não sejam repetidos posteriormente. A hora é de dar o chamado voto de confiança à Semjel.
Sai Richard, entra Gamba
A administração Guilherme Pasin promove a sua primeira alteração estratégica no Comitê da Copa 2014. O consultor Richard Setyon, que estava à frente das ações do comitê com as entidades internacionais, não teve seu contrato renovado e deixa o processo. Em seu lugar, chega Daniel Gamba, que, inicialmente, iria encampar o projeto Bento 2014 juntamente com Setyon.
Mas Gamba está longe de ser alguém que caiu de paraquedas no processo. Ele conhece muito bem o que Bento Gonçalves quer com a Copa do Mundo e tem uma experiência tão grande quanto a de Richard Setyon.
Nesta semana que passou, tentei uma entrevista com ele, para antecipar suas ideias aos leitores do Semanário, mas parece que suas ações seriam reveladas somente na tarde de ontem, 10, quando, infelizmente, este caderno já estava fechado.
Esperamos que suas ações para alavancar o projeto Bento 2014 não tenham a mesma blindagem e possam alcançar o sucesso esperado.
Até breve, campeão
Estava adiantando esta edição do Caderno de Esportes, torcendo para que uma notícia, que estava latente em meus ouvidos, não se confirmasse: a ausência do Flamengo de São Valentim do Campeonato Estadual de Amadores. A equipe que fez história nos últimos dois anos resolveu dar uma parada.
Pude acompanhar de perto as glórias deste time, e, porque não dizer, desta família. O Flamengo deu exemplo de organização e de como um projeto pode ser tão bem sucedido.
Fica aqui o meu lamento pelo afastamento precoce, mas também a torcida pelo retorno em 2014. Quero desejar toda a sorte do mundo ao Sérgio Roman, seu irmão Gilmar, Erceli Goin, o técnico José Bavaresco, o Cabeça, e ao presidente Amarildo Tibola, só para citar algumas pessoas que representam todo um grupo de abnegados que, ao longo do tempo, aprendi a respeitar e admirar pelo trabalho realizado. Até breve, meus amigos. Até 2014, Flamengo, se Deus quiser.
Mudanças
É interessante como políticos gostam de ser “o pai da criança”. Mesmo que um projeto seja continuação de um outro governo, a ideia principal é fazer com que o concorrente seja esquecido.
Mudanças I
Na esfera esportiva, também a política acaba falando mais alto. Campeonatos mudam de nome, pessoas são contratadas para tocar projetos que ainda não conheciam, mas tudo faz parte do jogo.
Mudanças II
O papel da comunidade esportiva é acompanhar estas mudanças de perto e cobrar para que elas aconteçam a contento. Não se pode criticar, sem que sejam apresentados argumentos plausíveis.