Mochila é aquilo que se carrega nas costas e tem muitas finalidades: facilitar o entregador de pizza, deixar as criancinhas corcundas de tão pesadas com o material escolar, atrapalhar os que estão no corredor do avião, em pé ou nas cadeiras do centro, e as mochilas também servem para carregar coisas.

Parece uma barriga para trás, quando são mochilas pesadas, e uma corcunda quando localizadas mais acima da cintura.
Nada contra o uso das mochilas desde que o usuário se atente para o cuidado com os que estão próximos. Já tomei muito esbarrão de mochilas levadas por descuidados que se viram para os lados bruscamente e não poupam ninguém: plaft daqui e plaft dali. .
No ônibus então é uma desgraça. Como incomoda quando está nas costas de um descuidado. Pior é que sequer pedem desculpas.
Nos próximos dias a gurizada vai regressar para as salas de aula e lá vão os pais comprar o material escolar que não é pouco. Se possível comprem mochila com rodinhas e poupem as costas dos pequeninos. Chegam a andar arqueados de tanto peso nas costas. Bom é que a maioria das crianças vai até o colégio acompanhados por um adulto e este carrega a bendita mochila.

Na época da caneta de pena do tinteiro, a tinta já ficava na classe da sala de aula e levávamos o mata-borrão, um caderno da matéria do dia e seu respectivo livro. Hoje parece que a gurizada tem que carregar toda a biblioteca nas costas mais os lápis de cor, a BIC, a tesourinha, a régua e uma parafernália de coisas.

Agora inicia o período escolar, ou período das mochilas, e o trânsito fica complicado: o Sagrado congestiona a Av. Osvaldo Aranha, o Aparecida congestiona a Rua Julio de Castilhos e todos os pais congestionam a cidade. Isto acontece justamente quando também começa a safra da uva e do “tuque-tuque” a “efe cento” tudo sai da toca e aparece congestionando a cidade.

Que bom! Fica um clima de agito que estamos precisando viver.

É muito triste ver as ruas vazias.

Que venham as mochilas, que venha a meleca da uva grudando na rua os pneus dos carros (prenúncio de boa safra): isto é vida!

Mochila é aquilo que se carrega nas costas e tem muitas finalidades: facilitar o entregador de pizza, deixar as criancinhas corcundas de tão pesadas com o material escolar, atrapalhar os que estão no corredor do avião, em pé ou nas cadeiras do centro, e as mochilas também servem para carregar coisas.

Parece uma barriga para trás, quando são mochilas pesadas, e uma corcunda quando localizadas mais acima da cintura.
Nada contra o uso das mochilas desde que o usuário se atente para o cuidado com os que estão próximos. Já tomei muito esbarrão de mochilas levadas por descuidados que se viram para os lados bruscamente e não poupam ninguém: plaft daqui e plaft dali. .
No ônibus então é uma desgraça. Como incomoda quando está nas costas de um descuidado. Pior é que sequer pedem desculpas.
Nos próximos dias a gurizada vai regressar para as salas de aula e lá vão os pais comprar o material escolar que não é pouco. Se possível comprem mochila com rodinhas e poupem as costas dos pequeninos. Chegam a andar arqueados de tanto peso nas costas. Bom é que a maioria das crianças vai até o colégio acompanhados por um adulto e este carrega a bendita mochila.

Na época da caneta de pena do tinteiro, a tinta já ficava na classe da sala de aula e levávamos o mata-borrão, um caderno da matéria do dia e seu respectivo livro. Hoje parece que a gurizada tem que carregar toda a biblioteca nas costas mais os lápis de cor, a BIC, a tesourinha, a régua e uma parafernália de coisas.

Agora inicia o período escolar, ou período das mochilas, e o trânsito fica complicado: o Sagrado congestiona a Av. Osvaldo Aranha, o Aparecida congestiona a Rua Julio de Castilhos e todos os pais congestionam a cidade. Isto acontece justamente quando também começa a safra da uva e do “tuque-tuque” a “efe cento” tudo sai da toca e aparece congestionando a cidade.

Que bom! Fica um clima de agito que estamos precisando viver.

É muito triste ver as ruas vazias.

Que venham as mochilas, que venha a meleca da uva grudando na rua os pneus dos carros (prenúncio de boa safra): isto é vida!

Mochila é aquilo que se carrega nas costas e tem muitas finalidades: facilitar o entregador de pizza, deixar as criancinhas corcundas de tão pesadas com o material escolar, atrapalhar os que estão no corredor do avião, em pé ou nas cadeiras do centro, e as mochilas também servem para carregar coisas.

Parece uma barriga para trás, quando são mochilas pesadas, e uma corcunda quando localizadas mais acima da cintura.
Nada contra o uso das mochilas desde que o usuário se atente para o cuidado com os que estão próximos. Já tomei muito esbarrão de mochilas levadas por descuidados que se viram para os lados bruscamente e não poupam ninguém: plaft daqui e plaft dali. .
No ônibus então é uma desgraça. Como incomoda quando está nas costas de um descuidado. Pior é que sequer pedem desculpas.
Nos próximos dias a gurizada vai regressar para as salas de aula e lá vão os pais comprar o material escolar que não é pouco. Se possível comprem mochila com rodinhas e poupem as costas dos pequeninos. Chegam a andar arqueados de tanto peso nas costas. Bom é que a maioria das crianças vai até o colégio acompanhados por um adulto e este carrega a bendita mochila.

Na época da caneta de pena do tinteiro, a tinta já ficava na classe da sala de aula e levávamos o mata-borrão, um caderno da matéria do dia e seu respectivo livro. Hoje parece que a gurizada tem que carregar toda a biblioteca nas costas mais os lápis de cor, a BIC, a tesourinha, a régua e uma parafernália de coisas.

Agora inicia o período escolar, ou período das mochilas, e o trânsito fica complicado: o Sagrado congestiona a Av. Osvaldo Aranha, o Aparecida congestiona a Rua Julio de Castilhos e todos os pais congestionam a cidade. Isto acontece justamente quando também começa a safra da uva e do “tuque-tuque” a “efe cento” tudo sai da toca e aparece congestionando a cidade.

Que bom! Fica um clima de agito que estamos precisando viver.

É muito triste ver as ruas vazias.

Que venham as mochilas, que venha a meleca da uva grudando na rua os pneus dos carros (prenúncio de boa safra): isto é vida!