Já é noite do Domingo de Páscoa e estou escrevendo a o que agora você lê. Meu pensamento se volta para a quarta-feira, quando o Semanário já estiver em suas mãos, lendo o que escrevi.
Minha vontade é transmitir muita fé na recuperação do Brasil e no dia 4 de abril teremos a decisão dos juízes da suprema corte (vejam só: escrevi o nome com letras minúsculas) quando conheceremos se prevalecerá a LEI ou a CUMPLICIDADE.

Quem vai para a prisão por erros que de fato cometeu e a justiça julgou cumprem suas penas conforme a LEI. Quem é CÚMPLICE de maus juízes não sofrem as mesmas penas. Não generalizo.

A venda nos olhos da estátua que representa a justiça foi transferida para os olhos de alguns governantes, CÚMPLICES que desdenham o povo brasileiro. O judiciário sério e confiável se sente traído por estes maus elementos que mancham a instituição.

Amanhã, dia 4 de abril, os juízes da suprema corte poderão mudar a legislação que eles mesmo definiram como necessária para manter em reclusão criminosos já julgados. Se o mérito foi julgado em primeira instância e confirmado por juízes colegiados de uma segunda instância, o restante é processual mas o crime já está comprovado e o autor deve cumprir sua pena.

O que acontecerá amanhã no stf? Que Deus nos proteja!

Acredito que isto pode ser mudado para melhor. Não permitiremos que a guerra do Rio de Janeiro se alastre pelo Brasil. Sabemos do descaso e aqui não se repetirá com a escolha de maus políticos.

As notícias da guerra do Rio invadem nossos lares com crimes, drogas, assaltos a residências, roubo de carros e balas perdidas.

A origem do problema foi a escolha de maus governantes pelo povo carioca que foram omissos e CUPLICES do crime para permitir o mal que lá acontece. Lembro que o povo votou no Cacareco, um animal do zoológico, por falta de melhor opção.

Hoje todo o Brasil paga pelos erros dos que votaram mal. Um bilhão de reais da união foi destinado para arrumar aquele Estado.

A JUSTIÇA não é cúmplice do crime e os juízes da suprema corte não deveriam julgar os mesmos governantes que os empossaram.