A situação econômica do país não favorece os menos qualificados. São eles os mais atingidos quando as empresas começam a realizar demissões e reduzir o seu quadro funcional. Porém, não basta apenas lamentar o emprego perdido, mas sim correr atrás de uma melhor qualificação para se recolocar novamente no mercado de trabalho. Ou, quem sabe, abrir o seu próprio negócio e inovar.

O mercado de trabalho não absorve mais pessoas que sabem fazer apenas uma coisa só. Nem mesmo o diploma de graduação é garantia de estabilidade. As empresas estão atrás dos criativos, daqueles que são capazes de desempenhar mais de uma função ao mesmo tempo. Está valendo muito mais remunerar melhor aquele que trabalha por dois. E, por incrível que pareça, muita gente não se deu conta disso. O bom profissional pode ser até mesmo aquele que executa as tarefas mais simples dentro do quadro da empresa.

É preciso entender que na crise também é possível crescer e se qualificar. Pode ser o momento certo de arriscar e fazer aquilo que a maioria não tem coragem de fazer. Nesta edição trazemos alguns exemplos e também orientações de especialistas para que muitos saiam de sua zona de conforto e troquem a reclamação por uma atitude mais pró-ativa.