A Corregedoria Geral da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) definiu um prazo de 60 dias para a apuração das possíveis irregularidades denunciadas nesta semana no Presídio Estadual de Bento Gonçalves (PEBG). A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da Susepe em Porto Alegre. No entanto, o prazo pode ser prorrogado por mais 30 dias, conforme as necessidades do órgão.

Entenda o caso

Um relatório-denúncia elaborado e apresentado por agentes penitenciários do Presídio Estadual de Bento Gonçalves ao Poder Público e às autoridades de Segurança Pública da cidade expôs a possível existência de diversas irregularidades cometidas dentro da Casa. De acordo com o documento, “existem evidências e indícios fortes sobre a forma negligente e omissa como vem sendo conduzida a atual administração do PEBG – Presídio Estadual de Bento Gonçalves”.

Na ocasião, o então administrador do Presídio Estadual de Bento Gonçalves, Evandro Simionato, negou as acusações. Na tarde de quarta-feira, 9, Simionato deixou o cargo. A Susepe já confirmou que José Luis Ribeiro é o novo administrador da Casa de Detenção. Na manhã de quarta-feira, 9, o Ministério Público também se manifestou sobre o caso.

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