Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Unisinos Cláudia vem de uma família composta por cinco pessoas. Os pais, Cláudio Luís e Marisa Lúcia Alberici Pinto e as irmãs, Shelley e Thaise. “Meus pais são meus heróis, não medem esforços para ver nossa família sempre unida. São meu exemplo de pessoas honestas, do bem e que colocam a família sempre em primeiro lugar”, expõe a arquiteta.

Altruísta, pragmática e extremamente prática, Cláudia explica que estas características definiram parte de sua trajetória. Em 2007 fez um intercambio em Vancouver, e no ano seguinte, Cláudia ganhou a coroa de Imperatriz do Vinho. “Em 2009 realizamos a festa – Fenavinho – e foi um sucesso”, orgulha-se.

Completamente realizada com seu próprio escritório, hoje, Cláudia atua na área de sua formação. “É através do que eu faço dos meus traços que acolho os sonhos das pessoas e os transformo em realidade. E assim sendo, realizando o desejo dos meus clientes, vou, cada dia mais, me realizando como profissional”, afirma. E complementa explicando que escolheu esta profissão, pois sempre gostou de arte e criação, desenhos, formas e conceitos. “Arquitetura mexe muito com os sentimentos das pessoas, e essa sensação de provocação é fantástica”, define.

Como mulher, Cláudia explica que há momentos em que algumas pessoas sentem mais confiança nos homens, ou ate mesmo se depara com certo atrevimento no dia a dia. “Mas nada que o foco e direcionamento profissional não faça a gente tirar de letra”, garante.

Recém-casada com Diego Gehlen, vivendo ainda em lua de mel e sempre engajada em muitas causas sociais, ela revela como consegue administrar seu tempo. “Acredito que todo mundo tem um objetivo de doação nessa vida para com o próximo, e cada um deve fazê-lo da forma como achar conveniente. O tempo às vezes é escasso, mas se não tem condições de ser hoje, pode ser amanhã. Uma causa social, um gesto simples, enobrece a nossa alma, nos enriquece e aquece o coração de quem recebe”, assegura.

Sobre amizade, Cláudia revela que uniu o amor por suas amigas e pela música clássica em um só ato. As três companheiras tatuaram a frase “Dieu réunit ceux qui s’aiment – Deus reúne os que se amam”, letra da música Hymne A L’amour – Edith Piaf. “Música clássica é uma das coisas dessa vida que mais me fascinam. Edith Piaf cantava à vida, a dor, a alegria, o amor, tudo! É uma das mais incríveis frases dela encerra essa letra”, finaliza.