O ano que ora finda não foi dos melhores para as empresas. Inúmeras delas tiveram queda na produção e, consequentemente, no faturamento. Muitas tiveram que segurar as pontas e diminuir despesas para evitar as tão temidas demissões.
O tempo passou, chegamos ao fim de um período turbulento e, como todo brasileiro, somos extremamente esperançosos e acreditamos, como sempre, que o próximo ano será melhor, que conseguiremos atingir nossos objetivos, que a nuvem negra irá se dissipar e tudo voltará a ser como foi nos anos das vacas gordas.
O que nos deixa ainda com mais esperanças e boas expectativas é que a previsão da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) espera crescimento de 3,2%, em 2014, frente aos 2,6%, estimados para 2013.
Infelizmente o Brasil, segundo o balanço preliminar, não deverá atingir o patamar divulgado, mas como não desistimos nunca, dento destas estimativas, podemos trabalhar para avançar um pouco mais do que o esperado.
Este ano o Carnaval acabou em 12 de fevereiro. Mas em 2014, pelo fato de o calendário lunar determinar o período que precede a quaresma, o último dia da festa será quatro de março. Isso significa que muitos brasileiros irão esticar suas férias, ou pelo menos manter o “ritmo de verão” por algumas semanas a mais.
A Copa do Mundo no Brasil, com início marcado para 12 de junho, pode representar um transtorno ainda maior. Quando a Seleção Brasileira joga, escritórios e fábricas em todo o país tradicionalmente interrompem o expediente para que os empregados possam ver a partida na tevê.
Mas essas não serão as únicas horas este ano. Uma lei aprovada no ano passado dá às 12 cidades anfitriãs dos jogos da Copa, e os Estados onde estão localizadas, o direito de declarar feriado especial em dias de jogo. Isso foi feito principalmente para garantir que as equipes visitantes e seus fãs não tenham de enfrentar os costumeiros congestionamentos de trânsito dos dias úteis, quando estiveram a caminho dos estádios.
A maioria das cidades e estados ainda terá de confirmar se manterá os feriados. Somente em São Paulo, isso poderia significar mais seis dias de feriado – e todos, por coincidência, cairiam em dias úteis.
Por isso, não podemos perder tempo e ainda temos tempo de mudar este quadro. E para isso, não existe nada além de contar com a força de vontade e a força de trabalho do líder brasileiro, que com seus grupos conseguiram dar a volta em inúmeras crises, superar dificuldades e se manter no mercado.
É um grande desafio, mas somos movidos a desafios. São estímulos, muitas vezes pouco favoráveis, que nos fazem repensar estratégias, rever investimentos e buscar alternativas para reverter quadros que, num primeiro momento, podem parecer preocupantes, mas também podem se transformar em grandes conquistas.
Vamos trabalhar para isso!