Um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que até o final do ano, cerca de 12 milhões de pessoas no mundo deverão ser vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). A doença é uma das principais causa de morte em todo o mundo. É também uma das principais causas de incapacitação.

Os números estimam que do total de casos, mais da metade podem ser letais a pacientes. Atualmente, mais de 110 milhões de pessoas no planeta vivem com sequelas de um AVC: as mais comuns são problemas de mobilidade física, de fala e linguagem, e também sequelas em relação ao processo de pensamentos e às emoções.

Segundo a Organização Mundial do AVC, uma em cada quatro pessoas com mais de 35 anos vai sofrer um acidente vascular cerebral em algum momento da vida – 90% desses derrames, no entanto, poderiam ser prevenidos – controlando e reduzindo os fatores de risco que levam às ocorrências, como a pressão alta, diabetes, doenças cardíacas, sedentarismo, obesidade, tabagismo e o consumo excessivo de álcool.

Um episódio de AVC é sempre uma emergência médica e a sobrevivência do paciente muitas vedes depende da rapidez com que ele é socorrido. Por isso, caso os primeiros sinais apareçam, é preciso buscar atendimento médico o mais rápido possível.

Os principais sintomas de um AVC são  enfraquecimento, adormecimento ou paralisação do rosto, do braço ou de um lado do corpo; alterações relacionadas à visão e à fala; tontura e desequilíbrio e também dores de cabeça fortes e persistentes.