Os seres humanos, em sua existência possuem objetivos na vida. Os pessoais e os profissionais. No campo pessoal os tradicionais, estudar, constituir família, viagens, lazer, aposentadoria, etc…. No campo profissional, ter um bom emprego, uma boa renda e VISÕES EMPREENDEDORAS. Acreditamos em nossas ideias e temos visões de negócios, sejam elas qual for: indústria, comercio, prestação des serviço, profissional liberal, etc… As ideias precisam transformar-se em realidade, ou seja, precisam de uma estrutura para funcionar. Ao pensarmos em uma Indústria, precisamos do pavilhão, de máquinas, de matérias primas, etc… No comércio e na prestação de serviços, a sala, o escritório, os móveis, os equipamentos de TI, e toda a estrutura para funcionar, etc… Para concretizar estes sonhos precisamos de dinheiro, o CAPITAL INICIAL.

Ideias & dinheiro

Via de regra, possuímos as ideias, porém não temos dinheiro. Vem a pergunta: De que forma viabilizá-las? Recorremos a nossa pouca poupança, aos familiares, (eles nos incentivam, ESTÁS LOUCO!, VAI PERDER O POUCO QUE TEM!, FICA ONDE ESTÁS QUE É MAIS SEGURO. Vamos aos bancos. Resposta não têm dinheiro para projetos novos. Precisa de no mínimo 6 meses de faturamento, para abrir algum limite de crédito, precisa histórico bancário, etc… Perceberam, que incentivo temos, para concretizar nossas ideias?.

Dilema básico

Escassez de recursos e as necessidades ilimitadas. Tanto na vida pessoal e também na profissional, este dilema nos acompanha o tempo todo. Nossas necessidades são ilimitadas e os recursos sempre escassos. Entra em cena nossa VISÃO EMPREENDEDORA, o acreditar em nossas ideias, vamos a luta, buscamos as alternativas, não desistimos, trabalhamos, quinze, dezoito horas por dia, muitas vezes, viramos à noite, trabalhamos nos finais de semana, para transformar nossas ideias em realidade. Quando isto acontece a satisfação e a realização pessoal e profissional são imensas. Ouvimos, ele têm sorte. Não somos reconhecidos pela competência, mas sim, pela sorte. Está é uma realidade muito cruel, porém REAL.

Políticas de Incentivo

Em um País com 14.000.000 (catorze milhões) de desempregados, não temos nenhuma Política Pública de incentivo para criar novas empresas, novos empreendimentos. Gerar empregos via ampliação das empresas existentes e uma estratégia pouco eficaz, pois a automação relega os indivíduos ao desemprego. Precisamos de novos investimentos. Quantas ideias temos em nossas cabeças, seja na agro indústria, no turismo, na prestação de serviços, no comércio, etc… porém, falta-nos o principal. Dinheiro (capital inicial).

Sugestão

Deixamos nossas sugestão, para os bancos: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banrisul, que criem linhas de crédito, para incentivar novas ideias, novos investimentos, com garantias mínimas sim, mas também com acompanhamento de gestão dos recursos liberados para tal, pois em muitos casos o novo empreendedor não possui o conhecimento gerencial necessário para gerir seus negócio. Convênios com o SEBRAE neste sentido é uma excelente ideia.

Reconhecimento aos vencedores

Apesar de todas as dificuldades, vemos inúmeros casos de sucesso. Empresários que iniciaram suas atividades, com poucos recursos e hoje possuem negócios sólidos, bem estruturados que são orgulho para eles próprios, para nossa comunidade e para o Pais.

ACREDITEM EM SUAS IDEAS. OS DESAFIOS SURGEM PARA SEREM SUPERADOS. A REALIZAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL É A RECOMPENSA.