Bento-gonçalvense Gustavo Predebon é ordenado padre

Em uma cerimônia marcada pela fé e emoção, o bento-gonçalvense Gustavo Predebon foi ordenado padre na manhã deste sábado, 9 de junho, às 10h, no santuário de Santo Antônio. A celebração foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Alessandro Rufinoni e concelebrada por dezenas de sacerdotes das paróquias pertencentes à Diocese.

Em sua homilia, o bispo pediu coragem e força ao jovem padre. Falou também sobre os desafios que todo o sacerdote enfrenta durante a sua via e pediu orações aos fieis para que os padres consigam manter o seu trabalho junto às paróquias.

O jovem padre, em sua mensagem, agradeceu a todos que de uma forma ou de outra contribuíram para que este momento fosse realizado.

Como de costume, ao ser ordenado, todo o sacerdote escolhe um lema para a sua caminhada. O lema escolhido foi um versículo da carta em que o apóstolo Paulo dirigiu as Filipenses. “Tende entre vós o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus”. Ele explica que a escolha da passagem está voltada ao princípio de todo aquele cristão que decide seguir os ensinamentos de Jesus. “É uma frase que serve para mim, como padre, mas, também, para qualquer pessoa cristã a colocar em prática aquilo que Jesus pediu constantemente, a expressão da fé”, afirma.

Ritos da Celebração

Dentro do rito de ordenação, alguns momentos se destacam como quando o candidato é apresentado para o bispo para ser aceito. O momento mais importante da ordenação é a Imposição das mãos do bispo sobre o candidato e a Oração Consecratória. Após ordenado, o eleito recebe então as vestes próprias de sacerdote e objetos que revelam seus significados do serviço sacerdotal. O novo sacerdote, dentro da celebração é convidado pelo bispo a concelebrar a missa, junto com seus colegas concelebrantes.

Primeira missa e próximos compromissos

No domingo, 10, já ordenado padre, Gustavo celebrará a sua primeira missa, que ocorre às 18h, no santuário de Santo Antônio em Bento. Questionado sobre o seu futuro na igreja, ele afirma que nos primeiros anos deverá seguir trabalhando onde a Igreja solicitar a sua presença. “Neste período inicial, somos aconselhados pelos padres mais velhos a estarmos à disposição da Igreja. Mais para frente é que decidimos os caminhos que poderemos seguir, por exemplo, realizar um mestrado ou coordenar alguma pastoral”, explica.