A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação do fluxo aéreo, reversível espontaneamento ou com tratamento. As manifestações clínicas são: sibilância, aperto do peito, dispneia e tosse, principalmente á noite.

Atualmente, a prevalência da asma está aumentando globalmente em crianças e adultos nas últimas décadas. É a condição crônica mais comum em crianças e adolescentes, abaixo de 14 anos. O motivo para o aumento da prevalência da asma nos últimos 30 anos é incerto. Várias hipóteses tentam explicar esse aumento desse fenômeno. Acredita-se na mudança do estilo de vida, o uso de vacinas, a exposição maior aos aeroalérgenos e a poluição doméstica e atmosférica.

A asma causa grandes gastos, principalmente em criança pequenas, frequentando as emergências, hospitalizações e medicações.
A asma é a terceira causa de internação do SUS(Sistema Único de Saúde). Observa-se um declínio devido ao surgimento de centros de referências, programas para controle, em várias cidades, o que contribuiu para aumento do acesso para a população no tratamento.

As taxas de mortalidade vem caindo no sul e sudeste.

Os principais fatores de risco: genéticos, obesidade, fatores ambientais, como alérgenos, infecção, fumaça de cigarro, poluição, nutrição, irritantes, exercícios, clima e estresse.

O diagnóstico da asma é clinico, baseado no anamnese, exame físico, e sempre que possível provas de função pulmonar e avaliação de alergia.

O tratamento atual da asma é dirigido para controlar os sintomas e prevenir as exacerbações.