Dorvalino Sonaglio
… e a saudade no meu peito ainda mora, e por isso que agora…. é mais ou menos assim. Me desculpem, não sou nenhum cantor e nem tão pouco compositor, mas posso me dizer poeta, escritor, modelo e ator. Fiquei um pouco triste por não saber toda a letra. Porque ela fala muito do nosso momento em que vivemos. Um momento muito conturbado pela pandemia que tomou conta de toda a nossa casa maior, portanto, o nosso Planeta Terra a casa de todos. É um momento muito delicado e porque não dizer muito triste. Uma tristeza que brota do fundo dos nossos corações nos levando a um estado de angustia e de dor. Uma dor que parece não querer se afastar da nossa casa maior. E este bicho chamado de Covid-19 insiste em ficar, com todas as suas mutações possíveis, para se perpetuar em nosso meio. É lógico, foi criado num dos laboratórios chineses, portanto, deu-se início o seu processo no ano de 2019 o planejado plano diabólico, que está nos infernizado, nos atormentando e ceifando centenas de milhares de vidas humanas. Que nestes casos Deus não intervém, porque, este mal foi criando por nós, sim, por nós. Você dirá: eu nada fiz para que isso acontecesse. Mas veja bem, moramos todos na mesma casa. Portanto, a culpa é de todos que habitam este planeta. Porque, simplesmente a nossa preocupação fica somente no ter e no ter, nos esquecendo do ser. E o pior, no estúpido processo do individualismo econômico do poder. Não nos importamos com os nossos semelhantes. A palavra é: que se danem. Criamos abismos profundos nos nossos semelhantes e com os nossos semelhantes, sem compaixão e sem perdão em nome do poder devastador. Olhem a que ponto chegamos em 2020/21, que seriam anos muito promissores na economia mundial, ou então seria apenas uma expectativa na nossa imaginação tão fértil. E por muitas vezes tão desastrosa, que nos faz retroceder no tempo a ponto de termos uma falência global. Não diria universal, pelo fato de ainda não estarmos habitando outros planetas. Mas nos fica bem claro que algo de muito ruim aconteceu e que muito dói em nossos corações. Dói porque a felicidade está indo embora. E é por isso que no meu peito ainda dói. Portanto, a felicidade foi-se embora, por isso que agora….. Sim, agora tento procurar por todos os meios por ela. Sim ela, a felicidade que a pouco morava no meu peito, mas já foi embora. Impressionante, como não dava a menor importância a ela. Sim, a ela, a felicidade que morava no meu peito, que hoje já não mora mais. Confesso a vocês que não sabia onde ela morava. Acreditem, por muitos anos passei procurando-a, por toda a nossa casa maior. Acreditem, não a encontrei em lugar nenhum. Mas Deus, que também é um brincalhão e gosta de um esconde-esconde, você não acredita no que foi que ele fez com a felicidade. Ele a escondeu dentro de nós. Dá para acreditar? Por isso da nossa grande dificuldade em achá-la. Mas quero confessar a todos vocês que ela se foi, não com o meu amigo João, mas com a pandemia. Com a pandemia que a rebou de mim. Deixando-me triste e solitário. Descobri que sem ela não posso viver. Sem ela não tenho a felicidade comigo, portanto, não posso ser feliz. Quando Deus a colocou dentro de nós, foi porque nos ama. Um amor incondicional, de pai para filho. Mas nós seres desumanos em nome do poder e no ter cada vez mais destruímos os nossos próprios semelhantes. E assim desta forma envenenamos nossos corações a ponto de destruirmos a nossa casa maior. Criando um vírus para matar. Muitos partiram e muitos ainda partirão e os que conseguirem sobreviver, com certeza absoluta perderão a felicidade que recebemos de presente do Criador deste infinito universo. Este criador se chama Deus. Deus por favor, eu quero de volta a minha felicidade. Sem ela eu não posso viver.