Tratamentos estéticos devem ser considerados tratamentos de saúde, pois o alvo é melhorar a autoestima, sendo esta a base para todo o ser humano. A autoestima elevada é tratamento para todas as dificuldades e sofrimentos. E mais, é a cura para todas as doenças de origem emocional e relações destrutivas. A autoestima é a opinião e o sentimento que cada um tem de si mesmo. É ter consciência de seu valor pessoal, acreditar, respeitar e confiar em si.

Quando a autoestima está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com dúvidas, incerta do que é (realmente), com um sentimento vago de não ser capaz, etc. Não acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que quer, de se cuidar, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo, desistindo facilmente de tudo que começa. Isso tudo tem reflexos fisiológicos sobre o corpo, relacionando-se com isso obesidade, envelhecimentos precoces e toda a gama de doença com os mais diversos rótulos. Melhorando sua autoestima, sua saúde também tende a melhorar, bem como a saúde seu seio familiar e social.

A autoestima começa a se formar na infância, a partir de como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências do passado exercem influência significativa na autoestima quando adultos. Perde-se a autoestima quando se passa por muitas decepções, frustrações, em situações de perda, ou quando não se é reconhecido por nada que faz. O que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio. Vale lembrar que esse processo acontece de forma inconsciente, fazendo você experimentar sensação de sofrimento, que pode se expressar em forma de angústia, dor no peito, choro, pesadelos, vazio, agressividade, depressão, punição, doenças, etc. Nestas situações, você culpa os outros pelo próprio erro, encara todas as críticas como ataques pessoais e se torna dependente de relações doentes. O maior indicador de uma pessoa com baixa autoestima é quando sente intensa necessidade de agradar, não consegue dizer “não”, busca aprovação e reconhecimento por tudo o que faz, sempre querendo se sentir importante para as pessoas, pois na verdade, não se sente importante para si mesma. Com isso, se abandona cada vez mais.

A elevação da autoestima tem dois componentes: o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras, a autoestima é a soma da autoconfiança com o respeito a si mesmo. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades). O que mais dificulta a busca de algo que se quer é o nível da nossa autoestima. Assim, a autoestima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e os outros.

Tratamentos estéticos melhoram a autoestima e por isto, apenas, já devem ser considerados como um tratamento de saúde, capaz de reduzir a necessidade e dependência de muitos medicamentos, especialmente os relacionados com ansiedade e depressão. Ora, todos nós sabemos que o grande mal dos dias atuais é o estresse, e este anda de mãos dadas com a baixa autoestima.

Portanto, tratamentos estéticos melhoram a imagem de você em relação a si próprio, extravasando este sentimento a outras pessoas. Elevando sua autoestima, reduzirá, então, o estresse e, assim, melhorará a sua qualidade de vida e saúde, deixando você, familiares e pessoas do seu convívio social mais feliz, e você mais confiante consigo mesma, o que necessariamente refletirá para as pessoas do seu convívio social e familiar. Saiba que a melhora estética pode acontecer sem cortes, sem cicatrizes e sem lhe afastar do trabalho, pois existem tecnologias liberadas pela ANVISA para melhorar sua aparência. Para mais informações busque um profissional da saúde como: médico, biomédico, nutricionista, fisioterapeuta, etc.

Dr. Cezar de Moura – Médico