A Política é a busca e o exercício do poder na sociedade. Existem, essencialmente, três formas de atuar na política.

A Primeira é a politica institucional, feita através dos governos, prefeituras, câmara de vereadores, deputados, senadores e se faz, basicamente, através de partidos políticos.

A Segunda forma é a política de construção e luta em favor do bem comum, que é feita na sociedade, através das organizações do povo, dos movimentos populares, dos conselhos de representantes e das lutas de massa.

A Terceira é a politicagem, que é politica em beneficio próprio, a enganação do povo, a corrupção, o roubo do dinheiro do povo, a compra de votos, o carreirismo politico e as outras maracultais.

Ao longo da HISTÓRIA DO BRASIL, a politicagem tomou conta da Política institucional…

A politica do bem comum se fortalece quando cresce a consciência politica do povo e quando cresce a organização dos movimentos populares.
Politica envolve sempre poder de classe.

A crise politica que está acontecendo no Brasil é a crise do poder. O povo não acredita mais na forma de fazer politica os votos e as consciências, onde a corrupção impera, onde o povo não participa.
Muitas esperanças do povo foram depositadas em partidos, mas resultaram em nada.

Os velhos viciosos e as malhas do poder foram mais fortes. Isto nos mostra que é preciso mudar o sistema todo e não só entrar dentro pensando que basta boa vontade para muda-lo.

A força capaz de produzir grandes transformações nos próximos anos virá do povo organizado e não politica institucional. E esta força deverá ser para relacionar as estruturas do Estado e da Política no Brasil.

Para isso a necessidade de uma consciência profunda do povo brasileiro.
Nunca ESQUEÇA:
Platão. EM SUAS CELEBRES RECOMENDAÇÕES:
“VOCÊ TEM TODO DIREITO DE NÃO GOSTAR DE POLITICA, MAS SUA VIDA TERÁ INFLUÊNCIAS E SERA GOVERNADA POR AQUELES QUE GOSTAM.
PORTANTO, O CASTIGO DOS BONS QUE NÃO FAZEM POLITICA É SER GOVERNADO PELOS MAUS QUE A FAZEM…
O QUE PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS, MAS SIM, O SILÊNCIO DOS BONS”.
Platão.