Bento-gonçalvense, Andressa Giovana Brandelli Migliavacca é casada com Gustavo Migliavacca, com quem divide sua vida há 16 anos. Os frutos desse amor são os três filhos Augusto, Giovana e Ângelo. Filha de Neusa Maria Chiossi Brandelli e Pedro Brandelli (in memorian), Andressa acredita que toda família sempre tem muito a aprender um com o outro, pois são seres em evolução. “Meus pais sempre foram um exemplo de vida em todos aspectos, batalhadores e muito amorosos, sempre ensinando a mim e meu irmão os valores do respeito, da honestidade e humildade acima de tudo. O significado da família é sinônimo de porto seguro, aconchego, colo e abrigo”, descreve.

Disciplinada e dedicada, Andressa conta que sempre conciliou trabalho, estudo e lazer. “Lembro de muitas vezes, passar a noite em claro para estudar e estar pronta para o dia seguinte. Fazia tudo com muito prazer e, se necessário, faria novamente”, explica.

Ela se define como uma pessoa bem-humorada e séria ao mesmo tempo, compromissada e detalhista. Para Andressa as três palavras que a descrevem são: família, persistência e amor.
Formada em Ciências Biológicas e Psicologia, Andressa trabalha como psicóloga na sua própria clínica, Espaço Vida Leve. “Amo minha profissão e se pudesse voltar atrás escolheria esse caminho novamente. Meu primeiro emprego foi incrível. Trabalhei em CEACRIS, em turno integral, onde oportunizou uma experiência riquíssima, convivendo com múltiplas realidades”, revela. Na sua carreira profissional, Andressa procura contribuir com o outro na sua busca interior e reforma íntima. Para ela todos estão aqui para aprender. “Somos seres em constante evolução e poder contribuir nesse processo é minha maior recompensa”, agradece.

Para finalizar, a profissional fala sobre a juventude atual. “Hoje, os adolescentes seguem um caminho um pouco desorientado; pais preocupados com o “ter”, parecem terceirizar muita coisa, ou alegar o pouco tempo para com os filhos e é esta família que a juventude tem como referência. Mas o lado bom de tudo isso é que estes jovens, ainda que em uma minoria, mas de ordem crescente; almejam um modelo de família diferente, sem estarem tão voltados para o famoso “status” cobrado nem tanto pela sociedade, mas na maioria das vezes pela própria família”, avalia.