Bom que se saiba: torço apenas para o Clube Esportivo.

Toda vez que joga um time gaúcho contra time de outros lugares, tanto em campeonatos brasileiros como internacionais, torço para o time gaúcho. Se for em jogos que não envolvem os times gaúchos torço para o time que representa o Brasil.

Assim agindo sempre tenho um jogo de futebol para assistir e um time para torcer pois são muitas as disputas.

E num GRENAL? Assisto também, torcendo por um bom jogo.

Da mesma forma tenho minha torcida nos assuntos políticos e econômicos do Brasil: torço para que Bolsonaro mantenha uma boa equipe, para que o Guedes faça gol, para que o Moro limpe a área, para que o Mourão esteja no banco de reservas e o povo fique unido no mesmo lado, tanto na arquibancada como na geral.
Por vezes me parece que os adversários estão dentro do vestiário.

O Brasil precisa dar certo e a equipe de jogadores fomos nós que a escolhemos. Farei tudo para ajudar, pois todos estamos na mesma disputa, ou melhor, no mesmo barco.

Quanto ao Estado do Rio Grande do Sul, embora o Leite ainda não tenha cumprido algumas promessas de campanha e o salário dos funcionários continue pingando na conta bancária, também quero crer que tem boas intenções. Ele sabia que o jogo seria difícil e prometeu a vitória para os torcedores. Ganhou o primeiro jogo: a eleição.

Como gaúcho, preciso que meu Estado dê certo tanto quanto o Inter, o Grêmio, o Juventude e o Caxias. Disputamos espaço com os demais Estados da federação e somente ganhando posições vamos chegar felizes no final.

Existem Estados mal administrados e outros bem administrados. Cada um tem sua maneira de fazer o jogo. Importante é olharmos nossas falhas no VAR (aquela televisão que fica ao lado do campo de futebol) e cortar na carne, se preciso, para “curar a doença”. Não adianta chorar as pitangas no final do mandato. Tem muitos anos pela frente para deixar o time afiado e o Estado vencedor.

Quanto a Bento Gonçalves, time do qual visto a camisa, as vitórias são tantas que superam as derrotas que, se aconteceram, já as esqueci.

O Pasin, eleito por nós com dois terços dos votos da torcida, é o técnico do time. Ele quer vencer o jogo e todos temos que ajudar para que a cidade seja a vitoriosa. Estamos no mesmo barco.
Temos técnico do time que está em campo e, na arquibancada e na geral, empurraremos os jogadores para a vitória. Cada posição que nossa cidade sobe e se destaca sobre os demais municípios é um gol a favor. Temos feito excelentes jogadas com gols de placa.

Errado é falarmos em disputa eleitoral agora, quando o time está em campo. O que precisamos é estar unidos, pois tem muito tempo de jogo pela frente e Bento precisa de todos nós: técnico, dirigentes, jogadores, torcedores, imprensa e até do VAR.